
PASMEM INTERNAUTAS:
O prefeito de São Cristóvão, Alex Rocha (PDT), sanciona na próxima segunda-feira, dia 21 de setembro, às 10h, no Salão Nobre da Prefeitura de São Cristóvão, a Lei Municipal que dispõe sobre o Plano Diretor do Município de São Cristóvão. O Plano Diretor é o instrumento básico da política de desenvolvimento para o município. Através dele as comunidades elegem, por maioria dos cidadãos, suas principais necessidades, orientando o seu desenvolvimento em uma única direção.
O Plano Diretor regulamenta o uso e ocupação do solo, ordenando o desenvolvimento urbano e rural, organizando a participação popular na fiscalização, controle e decisões das ações municipais. Além disso, serve também para indicar o que fazer nas áreas estratégicas do município: agricultura, exploração mineral, infra-estrutura, educação, cultura, turismo, etc.
De acordo com Alex Rocha, o Plano Diretor é a demonstração do compromisso de sua administração para com o crescimento organizado da cidade histórica. “Nós estamos fazendo algo que São Cristóvão já merecia, que era a criação do seu Plano Diretor. São Cristóvão é uma das principais cidades do estado, e até do País, por ser a quarta mais antiga, e não podia continuar crescendo de forma esorganizada. Daí o nosso compromisso com o povo e com a sua história”, diz Alex.
O Plano Diretor Participativo de São Cristóvão foi iniciado em 2007, ainda na gestão do saudoso prefeito Zezinho da Everest.
O Plano Diretor de São Cristóvão foi elaborado pela empresa TECHNUM ONSULTORIA, que venceu a concorrência pública feita pela Secretaria de Estado do Planejamento.
O Plano Diretor foi uma iniciativa da Prefeitura de São Cristóvão e do Governo do Estado, como sendo um dos critérios da Unesco para a candidatura de São Cristóvão ao título de Património da Humanidade. Plenárias foram feitas em todas as comunidades, inclusive na Zona de Expansão.
A elaboração do Plano Diretor de São Cristóvão custou aos cofres públicos do Estado R$: 154.687,00.
Estatuto das Cidades
A Lei do Plano Diretor define as diretrizes de ordenamento e controle do uso e da ocupação do espaço urbano, apontando o que deve ser protegido, estimulado ou proibido no que se refere ao crescimento da cidade. Quem confere tal importância ao Plano Diretor é uma Lei Federal, chamada de “Estatuto das Cidades”.
Ao assegurar que a propriedade urbana esteja submetida à sua função social, o Estatuto das Cidades prevê ainda a necessidade de que o Plano Diretor seja elaborado com a ampla participação de todos os setores da comunidade. O Estatuto das Cidades aponta também os instrumentos previstos em lei para garantir um crescimento ordenado e com justiça social para o município, a exemplo do IPTU Progressivo, da Outorga Onerosa, das Operações Urbanas, dentre outros.
este plano diretor nao passa disso este prefeito nao tem responsabilidade nem compromisso com nada os atos dele nao vale nada
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