quinta-feira, 4 de março de 2010

O SECRETÁRIO DA CULTURA, IRMÃO CARLOS, FAZ ACUSAÇÃO GRAVISSIMA CONTRA ADMINISTRAÇÃO PASSADA.



PASMEM INTERNAUTAS:

O ARROTO, fez uma visita a secretaria da Cultura, onde fui muito bem recebido pelo secretário Irmão Carlos. Foi pedir informações sobre a história da Barra dos Coqueiros e o secretário passou quase toda História do Município.


Pasmem leitores, o secretário me fez um convite para visitar a sala de inclusão digital, onde tem uns 20 computadores praticamente sem funcionar, todos parados, sem poder realizar nenhum curso para as crianças e adolescentes carentes do nosso município. O secretário alega que os recursos do governo federal, não estão sendo liberados, por falta de prestação de constas de dois anos da antiga administração. "É um absurdo, falou o secretário".


O ARROTO procurou o ex-secretário da cultura, o Sr. Roberto Calazans e perguntamos qual foi o motivo da não prestação contas do programa da inclusão digital ao Governo Federal.


O secretário respondeu imediatamente, disse que o maior culpado foi o ex-prefeito Airton Martins “A minha obrigação eu fiz, passei tudo para prefeitura, se não prestaram contas eu não tenho a nada ver com isso”.


COM A PALAVRA O EX-PREFEITO AIRTON MARTINS!


É LAMENTÁVEL, QUEM PAGA É O POBRE!!


2 Comentário:

Anônimo disse...

A DITADURA ACABOU?????

Acho que não.Na época dos militares a autonomia das universidades era violada com a invasão do seu espaço fisico e intelectual por ordens dos generais.Hoje a truculencia continua. Agora ela é derespeitada pelo judiciario.Juizes agora fazem através das famosas e odiosas liminares.Recentemente um deles "mandou" matricular uma estudante(a mãe é advogada), porque segundo o proprio o sistema de cotas feria a constituição.pois tiraria o direito de quem o tinha.Ora a constituição que ele entende é a diferença de dois mil pontos. a diferença que separa a educação da elite e a da ralé deste país.Dois mil pontos! Ninguem sentiu a violação das cartas magna de 64 para cá.Ninguem viu e ninguem fez nada quando empurraram esses estudantes pobres para a periféria para que frequentassem escolas de baixa qualidade para que no futuro se estabelecer esta diferença.Dois mil pontos.Diferença entre o pior da elite e o melhor dos "Miseraveis" (Vitor Hugo). Dois mil pontos.Ninguem viu tambem as entrevistas orientadas que se fazia aos estudantes do alto clero da educação e a resposta era sempre a mesma: Eu fui melhor do que "eles", por isso a vaga é minha.O aluno da periferia não é tratado como estudante e sim por "eles". É verdade! Quem foi ultrajado durante mais de quarenta anos não tem seus direitos reconhecidos por alguns setores da propria justiça.Eu sou um exemplo disso.Quando eu era jovem sonhava frequentar uma universidade, mais não pude realizar este sonho.Sentia uma tristeza infinita quando passava ao largo dela quando ia as vezes para São Cristovão.Tive que trabalhar cedo e depois veio a familia e este sonho foi ficando cada vez mais longe.Aos 59 anos já cançado fiz vestibular para UFS e passei, foram 32 anos de espera como um autodidata.Realizei este sonho aos trancos e barrancos.Hoje aos 62 já vejo a morte me puxar pelas vestes, mas não posso calar-me perante às injustiças deste país.Cidadania senhores juizes, não é ter somente um documento que prove isto.É ter direitos iguais e não pontos que separem a educação dos nossos jovens neste apartheid social.Quero dizer aos senhores da lei que todos são iguais perante ela, assim reza a carta magna e não esses famigerados dois mil pontos, como disse a moça que ocupa o lado alto da piramide social e injusta do Brasil. Brasil! Como eu gostaria de pronunciar o teu nome com orgulho!As veses eu o tenho atravessado na garganta, mas eu sinto orgulho de ter nascido nesta terra, neste Pindorama (Terra das palmeiras)como diziam os indios, os primeiros brasileiros que habitaram esta terra e que hoje pasmem, seus descendentes são tratados como cotas, assim como os negros que aqui viveram escravizados.Este país é paradoxal, é o unico no mundo onde rico não paga universidade e para variar, universidade publica.Será que o sistema de cotas não seria para as elites e não para os pobres em uma instituição publica?Volto a dizer: Ferir a constituição ao meu ver é tripudiar e pisar nesta chaga aberta que é o mais baixo da piramide social.Confesso que eu já estou velho e cançado de ver tanta injustiça.Lembrei-me agora de Castro Alves o poeta dos escravos:Auriverde pendão da minha terra! Que a brisa do Brasil beija e balança (...)Antes te tivessem rôto na batalha do que servir a um povo de mortalha (Navio negreiro).

Jose Wellington Figueiroa Melo

Anônimo disse...

Caro Gilmar, daqui do Recife, fico sabendo das notícias daí através deste seu blog. Saudades de todos! E lamento que o centro de inclusão digital não esteja em funcionamento para que os nossos jovens, principalmente os de baixa renda, tenham a oportunidade de conhecer o mundo usando a tecnologia da informação pela internet e aprendendo a usar os aplicativos que podem ajudá-los no mercado de trabalho. Abraços.
Ivan Santana(ivan7047@hotmail.com)

4 comentários:

Anônimo disse...

A DITADURA ACABOU?????

Acho que não.Na época dos militares a autonomia das universidades era violada com a invasão do seu espaço fisico e intelectual por ordens dos generais.Hoje a truculencia continua. Agora ela é derespeitada pelo judiciario.Juizes agora fazem através das famosas e odiosas liminares.Recentemente um deles "mandou" matricular uma estudante(a mãe é advogada), porque segundo o proprio o sistema de cotas feria a constituição.pois tiraria o direito de quem o tinha.Ora a constituição que ele entende é a diferença de dois mil pontos. a diferença que separa a educação da elite e a da ralé deste país.Dois mil pontos! Ninguem sentiu a violação das cartas magna de 64 para cá.Ninguem viu e ninguem fez nada quando empurraram esses estudantes pobres para a periféria para que frequentassem escolas de baixa qualidade para que no futuro se estabelecer esta diferença.Dois mil pontos.Diferença entre o pior da elite e o melhor dos "Miseraveis" (Vitor Hugo). Dois mil pontos.Ninguem viu tambem as entrevistas orientadas que se fazia aos estudantes do alto clero da educação e a resposta era sempre a mesma: Eu fui melhor do que "eles", por isso a vaga é minha.O aluno da periferia não é tratado como estudante e sim por "eles". É verdade! Quem foi ultrajado durante mais de quarenta anos não tem seus direitos reconhecidos por alguns setores da propria justiça.Eu sou um exemplo disso.Quando eu era jovem sonhava frequentar uma universidade, mais não pude realizar este sonho.Sentia uma tristeza infinita quando passava ao largo dela quando ia as vezes para São Cristovão.Tive que trabalhar cedo e depois veio a familia e este sonho foi ficando cada vez mais longe.Aos 59 anos já cançado fiz vestibular para UFS e passei, foram 32 anos de espera como um autodidata.Realizei este sonho aos trancos e barrancos.Hoje aos 62 já vejo a morte me puxar pelas vestes, mas não posso calar-me perante às injustiças deste país.Cidadania senhores juizes, não é ter somente um documento que prove isto.É ter direitos iguais e não pontos que separem a educação dos nossos jovens neste apartheid social.Quero dizer aos senhores da lei que todos são iguais perante ela, assim reza a carta magna e não esses famigerados dois mil pontos, como disse a moça que ocupa o lado alto da piramide social e injusta do Brasil. Brasil! Como eu gostaria de pronunciar o teu nome com orgulho!As veses eu o tenho atravessado na garganta, mas eu sinto orgulho de ter nascido nesta terra, neste Pindorama (Terra das palmeiras)como diziam os indios, os primeiros brasileiros que habitaram esta terra e que hoje pasmem, seus descendentes são tratados como cotas, assim como os negros que aqui viveram escravizados.Este país é paradoxal, é o unico no mundo onde rico não paga universidade e para variar, universidade publica.Será que o sistema de cotas não seria para as elites e não para os pobres em uma instituição publica?Volto a dizer: Ferir a constituição ao meu ver é tripudiar e pisar nesta chaga aberta que é o mais baixo da piramide social.Confesso que eu já estou velho e cançado de ver tanta injustiça.Lembrei-me agora de Castro Alves o poeta dos escravos:Auriverde pendão da minha terra! Que a brisa do Brasil beija e balança (...)Antes te tivessem rôto na batalha do que servir a um povo de mortalha (Navio negreiro).

Jose Wellington Figueiroa Melo

Anônimo disse...

Caro Gilmar, daqui do Recife, fico sabendo das notícias daí através deste seu blog. Saudades de todos! E lamento que o centro de inclusão digital não esteja em funcionamento para que os nossos jovens, principalmente os de baixa renda, tenham a oportunidade de conhecer o mundo usando a tecnologia da informação pela internet e aprendendo a usar os aplicativos que podem ajudá-los no mercado de trabalho. Abraços.
Ivan Santana(ivan7047@hotmail.com)

Anônimo disse...

Gilmar o Centro de Inclusão Digital é fruto de uma parceria entre o Ministerio da Cultura e a Prefeitura da Barra, será que querem que o Ministerio mande Dinheiro para o concerto das maquinas. Cadê o dinheiro da Prefeitura.

Anônimo disse...

Airto Martins foi um canalha,pobre povo da Barra, Gilson está conseguindo ser pior ainda !!!