EX-PREFEITO GILSON DOS ANJOS
PASMEM INTERNAUTAS!!
Em sessão da Segunda Câmara ocorrida na manhã desta quarta-feira, 19, o Tribunal de Contas do Estado de Sergipe (TCE/SE) decidiu pela ilegalidade de despesas realizadas pelo município da Barra dos Coqueiros nas obras de revestimento do canal Guaxinim e galerias de drenagem adjacentes, no valor de R$5.5 milhões, sendo R$5milhões de recursos federais.
Conforme a decisão do Tribunal, o gestor do município à época, Gilson dos Anjos Silva, deverá ressarcir ao erário o valor de R$500mil, que equivale à contrapartida do Governo do Estado no Convênio nº 01/2000, celebrado entre a Prefeitura e a Secretaria de Estado da Infraestrutura.
Em meio às irregularidades apontadas pela equipe técnica do Tribunal está o termo de cessão do contrato nº 009/1992, em favor da Construtora Gautama Ltda., além da não identificação de repasse no valor de R$172.115,91. Também não consta do processo o Plano de Aplicação identificando a liberação das parcelas, conforme determina a Lei 8666/93 (Lei de Licitações).
A decisão do colegiado corresponde ao voto do conselheiro-relator, Carlos Alberto Sobral de Souza, que seguiu o entendimento do Ministério Público de Contas, representado pelo procurador Carlos Waldemar Resende Machado.
O procurador se manifestou no sentido da legalidade da receita e ilegalidade das despesas provenientes do contrato celebrado entre o município da Barra dos Coqueiros e a Góes Cohabite Ltda. e do Termo de Cessão Contratual realizado entre a Góes Cohabita Ltda e Gautama Ltda, com glosas dos valores repassados pelo Governo do estado no valor de R$500mil.
CONTRA FATOS NÃO HÁ ARGUMENTOS!
ARROTO NELES!!
PASMEM INTERNAUTAS!!!
Na manhã desta quinta-feira, 20, a Assembleia Legislativa de Sergipe
homenageou mulheres que se destacaram por sua atuação nos mais diversos
segmentos sociais com a entrega da Medalha Quintina Diniz. A deputada Ana Lúcia
escolheu para receber a comenda a uma das maiores atrizes sergipanas: Izabel
Santos.
Filha de um marinheiro e de uma operária, quebradeira de coco da extinta
fábrica Serigy, Izabel Santos nasceu na Barra dos Coqueiros, onde viveu uma
infância “humilde e dificultosa”, como ela mesma descreveu. Iniciou sua
carreira de atriz muito jovem, aos 16 anos, no grupo Comunicativo d’arte, este
criado e dirigido por Feliciano José. Dois anos depois, em 1980, migrou para o
grupo Imbuaça, em busca de novas oportunidades do cenário teatral. Lá, onde
consolidou sua carreira como uma das maiores atrizes sergipanas, permaneceu por
33 anos, até o ano passado. Foi também no Imbuaça que Izabel passou a coordenar
projetos sociais.
Seu talento como atriz e produtora cultural, levou-a a territórios além
mar: apresentou espetáculos fora de Sergipe e do Brasil, sempre levando a
cultura sergipana a tiracolo. Sua inteligência a fez professora, historiadora e
especialista em Arte e educação. Sua vasta experiência nas artes, acumulada por
36 anos, levou-a a participar de dezenas de espetáculos, a produzir mais de 20
filmes, peças teatrais, programas de televisão e a formar novos artistas por
meio do ensino.
“Ao longo de mais de 30 anos, Izabel disponibilizou sua inteligência e
sua criatividade e dedicou sua vida à defesa das artes e da cultura sergipana,
orgulhando os sergipanos e sergipanas pela sua atuação. Nada mais justo do que
retribuir sua contribuição com esta homenagem entregue hoje”, justifica Ana
Lúcia.
Em seu discurso, a homenageada retomou sua trajetória pessoal e
profissional e agradeceu a comenda entregue pela Alese por indicação da
deputada Ana Lúcia. “Fiquei muito grata à deputada Ana Lúcia, a quem costumo
chamar de professora e quem admiro há anos. Estou muito feliz com a homenagem”,
comemorou. “Esse prêmio não é de Izabel. Tem uma série de pessoas, como minha
família, como os membros do grupo Imbuaça, como outros artistas do teatro
sergipano, com quem compartilho a emoção de, aos 52 anos, estar aqui recebendo
este prêmio”, completou.
Quintina Diniz
Professora e feminista, Quintina Diniz foi a primeira deputada estadual
eleita em Sergipe, em 1934. Seu nome foi lançado pela Sociedade Brasileira Para
o Progresso Feminino, fundada pela Dra. Bertha Lutz e dirigida em Sergipe por
Cezartina Regis e Maria Rita Soares de Andrade. A laranjeirense fundou em
Aracaju, em 1906, o primeiro educandário feminino de Estado. Professora
querida, Quintina foi catedrática da cadeira das disciplinas Pedagogia e
Psicologia na Escola Normal Rui Barbosa. Foi também poetisa lírica e mística, e
excelente oradora. Dizem que quando Quintina falava, empolgava a Assembleia.
Ela faleceu em 1942, aos 64 anos.A medalha que leva seu nom e é entregue anualmente, desde 2007, quando foi aprovado Projeto de
Resolução pela Alese, em alusão ao Dia Internacional da Mulher. A cada ano,
mulheres que se destacam nas mais diversas áreas sociais recebem a comenda, mas
Quintina é homenageada todos os anos, a cada medalha entregue
Débora Melo, da Assessoria Parlamentar
UMA CIDADÃ QUE NOS ORGULHA!!