PASMEM INTERNAUTAS!
O aniversário de dona Ana, conhecida popularmente com Mãe Ana, completou no sábado, 80 anos de vida.
Filhos, netos, genros, nora e amigos, homenagearão a aniversariante.
Pra que não conhece a mãe Ana, ela já foi vereadora por
varias legislatura, já foi candidata a prefeita, e foi a única parteira da
comunidade Barracoqueirense em todo sua vida.
O ARROTO PARABENIZA MÃE ANA POR MAIS UM ANO DE VIDA!!
GILMAR OLIVEIRA HOMENAGEANDO GLORIA SENA NO EVENTO
Gloria sena, foi
escolhida está semana no Hotel Real Classic, a representante das mulheres sergipanas
do partido da República do Estado de Sergipe.
Foi uma grande festa, estavam presentes: Deputado Federal
Laércio Oliveira presidente do PR, a representante das mulheres a nível nacional
a Deputado Federal Nilma Ruiz e autoridades do interior e da capital. O único ponto negativo da festa, foi à ausência do prefeito da Barra
dos Coqueiros.
O ARROTO PARABENIZAR A GLORIA SENA A CIDADÃ BARRACOQUEIRENSE!!
Motu continua ocupação na Barra dos Coqueiros
Ocupantes denunciam ameaças dos que se dizem dono do terreno
Cerca de 147 famílias, que
incluem algo em torno de 30 crianças, 15 idosos, gestantes e portadores de
deficiência, permanecem acampadas em um terreno localizado às margens do rio
Sergipe, na Barra dos Coqueiros. Os ocupantes são liderados pelo Movimento Organizado
dos Trabalhadores Urbanos (Motu), que orienta as famílias a permanecerem
acampadas.
O grupo de ocupantes já iniciou a construção de barracos improvisados no local,
usando madeiras. De acordo com o Motu, são famílias formadas por artesãos,
empregadas domésticas, pescadores e autônomos que vivem da reciclagem do lixo.
“Vamos construir aqui 400 barracos para o pessoal que não tem moradia”, informa
o coordenador do Motu, Antonio Carlos dos Santos.
A doméstica Antonia Maria dos Santos, 35, revela que perdeu a guarda da filha
de nove anos por não possuir casa para morar. “Hoje to aqui tentando ter uma
casa porque o juiz tomou a guarda da minha filha justamente porque eu não tenho
casa”, revela.
O servente de pedreiro Oséas dos Santos, 49,
tem quatro filhos e rescindiu o contrato de aluguel de um imóvel onde morava
pagando R$ 200. “Eu pagava aluguel e me chamaram para eu invadir e aí eu vim
porque preciso de casa para minha família”, disse, enquanto pregava os pregos
na madeira naquele que será o seu lar.
“Tenho
quatro filhos, sou viúva e preciso de moradia”, diz a doméstica Vânia Menezes
dos Santos. Questionados pela possibilidade de ordem judicial pela desocupação,
eles não sabem precisar a decisão que tomará. Mas o coordenador do Motu adianta
que a orientação é resistir. “A ideia é resistir e só sair daqui quando tiver
um projeto habitacional para atender a estas famílias”, comentou Antonio
Carlos, coordenador do movimento.
Antonio Carlos informou que as famílias estão sofrendo ameaças de pessoas que
se dizem proprietárias da área, que chegaram em três oportunidades. “No sábado
três homens tiveram aqui, em horários diferentes, dizendo que seriam
proprietários e eles estavam armados”, ressaltou.
No momento em que a reportagem do Portal
Infonet chegou ao local, um homem se aproximou em um veículo amarelo e se
apresentou como proprietário do terreno, mas não se identificou. Ele informou
que já tinha adotado providências para obter a reintegração de posse em ação
judicial já movida e que só se manifestaria depois do julgamento da ação.
Por Cássia Santana da infonete.